Morfometria da placenta – parte 1

Esta semana vamos trazer para vocês o artigo “Morfometria da placenta nos distúrbios hipertensivos da gravidez e sua relação com o peso ao nascer em uma população latino-americana”. Os Distúrbios Hipertensivos da Gravidez são responsáveis por cerca de 9 a 20% das mortes perinatais e evidências científicas sugerem uma importante associação destes distúrbios com as doenças cardiovasculares. Mas ainda são escassos os dados de incidência de distúrbios hipertensivos da gravidez.

A morfometria placentária possibilita evidenciar os padrões de crescimento da placenta, que apresenta diferentes formas de crescimento em períodos distintos da gestação, e este processo resulta em implicações funcionais específicas na vida adulta. As medidas placentárias são importantes marcadores do desenvolvimento intrauterino utilizados nos estudos epidemiológicos, alguns exemplos são:

– Peso da placenta, pois uma pequena placenta está associada à restrição do crescimento fetal;

– Medições seriadas do menor diâmetro durante a gravidez com ultrassom pré-natal podem potencialmente predizer mulheres em risco de distúrbios hipertensivos da gravidez. Portanto, os estudos de medidas placentárias, distúrbios hipertensivos da gravidez e desfechos ainda na fase perinatal são muito importantes para a saúde.

O objetivo principal do estudo trazido esta semana foi avaliar a morfometria placentária em gestantes com distúrbios hipertensivos da gravidez e sua relação com o peso ao nascer dos bebês.

Fiquem de olho nas postagens desta semana para conhecer mais detalhes sobre este estudo e seus resultados.

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